Conservação do Cerrado foi pauta da 20ª Exposição Agropecuária de Niquelândia

Modelo de negócio aplicado na gestão de 32 mil hectares do Legado Verdes do Cerrado, localizado em Niquelândia, foi tema de um estande na feira agropecuária 

Objetivo foi apresentar ao trade agropecuário alternativas na gestão de áreas de Cerrado com o conceito de múltiplos usos do solo, além de soluções para negócios da nova economia

O Legado Verdes do Cerrado – Reserva Particular de Desenvolvimento Sustentável de propriedade da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, participou da 20ª Exposição Agropecuária de Niquelândia, realizada de 14 a 22 de julho, para apresentar o modelo de negócio, com o conceito de múltiplo uso do solo, aplicado na gestão dos 32 mil hectares da Reserva. 

Após 10 anos sem ser realizada, a Exponíquel, como é conhecida a Exposição Agropecuária de Niquelândia, além de atrações musicais, trouxe grandes destaques do mercado agropecuário de Goiás, de novas técnicas de produção à tecnologia de ponta usada na produção agrícola e pecuária do Estado. Mas essas não foram as únicas novidades da exposição. O Legado Verdes do Cerrado, foi um dos estandes com tema inédito nesta edição. 

Em 2023, o Legado Verdes do Cerrado completou seis anos e, com o modelo de negócio inovador aplicado nos 32 mil hectares de área, implementou uma nova forma de uso e ocupação do solo, onde 20% do território é destinado às economias tradicionais (agropecuária), usados de maneira inteligente e rentável para custear os outros 80%, que representam a área conservada. 

Segundo David Canassa, diretor da Reservas Votorantim, empresa gestora da área, a participação na feira teve como objetivo apresentar ao trade agropecuário alternativas na gestão de áreas de Cerrado, e à população o Legado Verdes do Cerrado como o novo investimento da CBA na região. “Há uma crescente demanda do setor agropecuário por produtos e serviços que hoje fazem parte do portfólio do Legado Verdes do Cerrado, como crédito de carbono, compensação de Reserva Legal e produção de espécies da flora nativa para reflorestamento e paisagismo. Mas, o mais importante para nós foi reforçar como estamos atuando em Niquelândia por meio do Legado Verdes do Cerrado, com o modelo de negócio da Reserva, que tem como premissa gerar valor não só para a empresa, mas para toda sociedade com a conservação do Cerrado”, complementa o diretor.

O primeiro grande destaque foi que o estande do Legado reproduziu o Centro de Biodiversidade da Reserva, uma iniciativa pioneira no país que une pesquisa científica com a produção de espécies nativas da flora para reflorestamento e paisagismo. O visitante pode conhecer como o Legado trabalha com a produção de mudas de espécies de árvores e plantas emblemáticas do Cerrado, como a aroeira, angico, baru, jatobá, pitomba, babaçu, pequi, ipê e outras, somando mais de 40 espécies diferentes. 

Nas outras áreas do estande, uma linha do tempo contou a trajetória do Legado Verdes do Cerrado que teve início em 2017. Televisores pelo estante mostraram vídeos de animais registrados na Reserva por meio das pesquisas científicas e monitoramento de fauna, como a onça-pintada, onça-parda, anta, cachorro-do-mato, lobo-guará e outras. “Com essa parte, o objetivo foi mostrar a riqueza do Cerrado no Norte Goiano, e como a floresta em pé não só é um refúgio para espécies ameaçadas de extinção, como também é uma oportunidade de gerar receita”, acrescenta Canassa. 

Ainda segundo o diretor, todas essas atividades de conservação são desenvolvidas junto à pecuária e à agricultura no Legado Verdes do Cerrado. “Esses resultados são evidências de que agronegócio e conservação do Cerrado podem caminhar juntos. Hoje, a demanda por commodities no Brasil conta com diferentes tecnologias que promovem mais eficiência produtiva e menor pressão por desmatamento. Com a implementação de novas alternativas, é uma oportunidade para aproveitar o potencial produtivo do bioma, restaurar e conservar as áreas naturais. Por isso, reforçamos o modelo de negócio do Legado Verdes do Cerrado como uma oportunidade para o bioma e para a economia. A feira foi um momento bastante oportuno para explorar essas possibilidades”, finaliza David Canassa. 

Sobre o Legado Verdes do Cerrado 

O Legado Verdes do Cerrado, com aproximadamente 80% da área composta por cerrado nativo, é uma área de 32 mil hectares da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, uma das empresas investidas no portfólio da Votorantim S.A. A cerca de três horas de Brasília, é composta por dois núcleos. No núcleo Engenho, nascem três rios: Peixe, São Bento e Traíras, de onde é captada toda a água para o abastecimento público de Niquelândia/GO. Nele está a sede do Legado Verdes do Cerrado onde, em 23 mil hectares, são realizadas pesquisas científicas, ações de educação ambiental e atividades da nova economia, como produção de plantas e reflorestamento; enquanto 5 mil hectares são áreas dedicadas à pecuária, produção de soja e silvicultura. O núcleo Santo Antônio Serra Negra, com 5 mil hectares, mantém o cerrado nativo intocado e tem parte de sua área margeada pelo Lago da Serra da Mesa.

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Sobre a CBA

Desde 1955, a CBA – Companhia Brasileira de Alumínio atua de forma integrada, da mineração ao produto final, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida através de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio.

Com a abertura de capital em 2021 (CBAV3), foi a primeira Companhia no segmento a ter ações negociadas na B3 e ingressou na carteira do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial – no seu primeiro ano de elegibilidade. Com receita líquida de R$ 8,4 bilhões em 2021 e R$ 1,5 bilhão de EBITDA ajustado no período, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceria com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade.

Quer saber mais? Acesse www.ri.cba.com.br

Informações à Imprensa Legado das Águas

Agência Terra Comunicação

Laila Rebecca |lailarebecca@agenciaterracomunicacao.com.br | 55 (12) 9 9686-3436

 

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