O percurso “Orienta Legado” trouxe para a região a modalidade de esporte que é tendência mundial
O Legado Verdes do Cerrado, Reserva Particular de Desenvolvimento Sustentável (RPDS), de propriedade da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, realizou em Niquelândia, nos dias 16 e 17 de setembro, a primeira edição da corrida “Orienta Legado”, em parceria com a Federação de Orientação de Goiás (FOG). Os diferentes tipos de paisagem da Reserva, entre mirante, trilhas abertas e de floresta fechada, formam o percurso do esporte, que utiliza a própria natureza como campo de jogo, em que competidores se orientam com mapas e bússolas para cumprir as etapas da prova.
O evento reuniu atletas da Federação de Orientação de Goiás e empregados e empregadas do Legado Verdes do Cerrado. Essa foi a primeira vez que o Norte Goiano recebeu a modalidade, que chegou ao Brasil na década de 1970.
O gerente do Legado Verdes do Cerrado, Marco Túlio Lanza, explica que a parceria com a Federação de Orientação de Goiás para estruturação do evento na Reserva teve como objetivo aliar o que há de melhor em boas práticas de segurança e a melhor experiência para os competidores. “Diversão, emoção e aventura com segurança. Foi o nosso objetivo com a corrida ’Orienta Legado’. Nessas oportunidades em que podemos realizar eventos na Reserva, queremos que seja a melhor experiência possível. Por isso, buscamos parceiros que já tenham o conhecimento necessário para nos ajudar a realizar a corrida, como a Federação. O êxito do evento mostrou que estamos no caminho certo, estruturando boas parcerias”, finaliza o gerente.
De acordo com o presidente da Federação de Orientação de Goiás e responsável pela implementação do percurso no Legado Verdes do Cerrado, Marcos Paulino, o esporte já é conhecido em outras regiões do Estado e tem ganhado novos adeptos a cada ano. “A Orientação é uma prática para todos os tipos de condicionamentos físicos e envolve diversas habilidades, desde conhecimento em geografia, matemática ao português, utilizadas para interpretar os mapas e o ambiente ao redor. Além de ser muito prazerosa, por ser uma imersão na natureza” diz Paulino. Ele ressalta que atualmente, há três clubes em Goiás que contam com atletas filiados de diferentes perfis: “inclusive aqueles que não tinham atividade física incluída no seu cotidiano, mas mudaram seus hábitos depois de começar a praticar Orientação. A cada ano ganhamos mais adeptos. Estamos felizes por mais esse ótimo resultado no Norte Goiano”, conclui.
Como funciona
O presidente explica que o objetivo da Corrida de Orientação é passar por Pontos de Controle (PCs) em um determinado terreno, no melhor tempo possível, com auxílio do mapa e uma bússola. A boa leitura do mapa é que faz o bom competidor. É no mapa que os competidores identificam os símbolos e sinais que revelam as melhores rotas e mostram obstáculos no caminho. “Não basta a agilidade, é preciso utilizar o raciocínio geográfico para interpretar o mapa e tomar as melhores decisões de percurso. É uma diversão para toda a família”, complementa Paulino.
Para comprovar que o atleta completou o percurso, cada participante recebe um chip (com sistema de apuração eletrônica) ou um cartão de controle (com sistema de apuração mecânica). Com o chip, a passagem pelo Ponto de Controle fica registrada em uma base eletrônica. Já com o cartão de controle, é feita uma marca pelo picotador que está na base do PC, que é diferente em cada ponto. Ganha quem fizer mais rápido todo o percurso e na ordem correta.
“Foi uma experiência muito positiva realizar a corrida no Legado Verdes do Cerrado. É um local ideal para a prática do esporte, tem diversas paisagens e tipos de terreno, que proporcionaram diversão e aventura aos competidores”, acrescenta o presidente.
O percurso “Orienta Legado”
De acordo com Letícia Félix, da área de Uso Público do Legado Verdes do Cerrado, o percurso na Reserva possibilitou aos participantes conhecerem rotas que passam por cavernas, córregos e um mirante, que tem uma vista panorâmica, de onde é possível observar a paisagem com serras e montanhas. O percurso teve diversos terrenos e tipos de solo, variando entre pedras, água, terra e vegetação. “Mais de 80% dos 32 mil hectares do Legado Verdes do Cerrado são de floresta nativa em alto grau de conservação, o que permitiu uma experiência de imersão no Cerrado. As rotas que traçamos em parceria com a Federação de Orientação de Goiás, permitiu que competidores experimentassem e vivenciassem essa experiência com um pouco de cada tipo de vegetação e terrenos que temos aqui”, finaliza Letícia.
Sobre o Legado Verdes do Cerrado
O Legado Verdes do Cerrado, com aproximadamente 80% da área composta por cerrado nativo, é uma área de 32 mil hectares da CBA – Companhia Brasileira de Alumínio, uma das empresas investidas no portfólio da Votorantim S.A. A cerca de três horas de Brasília, é composta por dois núcleos. No núcleo Engenho, nascem três rios: Peixe, São Bento e Traíras, de onde é captada toda a água para o abastecimento público de Niquelândia/GO. Nele está a sede do Legado Verdes do Cerrado onde, em 23 mil hectares, são realizadas pesquisas científicas, ações de educação ambiental e atividades da nova economia, como produção de plantas e reflorestamento; enquanto 5 mil hectares são áreas dedicadas à pecuária, produção de soja e silvicultura. O núcleo Santo Antônio Serra Negra, com 5 mil hectares, mantém o cerrado nativo intocado e tem parte de sua área margeada pelo Lago da Serra da Mesa.
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Sobre a CBA
Desde 1955, a CBA – Companhia Brasileira de Alumínio atua de forma integrada, da mineração ao produto final, incluindo a etapa de reciclagem. Com capacidade de gerar 100% da energia consumida através de fontes renováveis, a CBA fornece soluções sustentáveis para os mercados de embalagens, transportes, automotivo, construção civil, energia e bens de consumo, além de ser líder em reciclagem de sucata industrial de alumínio.
Com a abertura de capital em 2021 (CBAV3), foi a primeira Companhia no segmento a ter ações negociadas na B3 e ingressou na carteira do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial – no seu primeiro ano de elegibilidade. Com receita líquida de R$ 8,4 bilhões em 2021 e R$ 1,5 bilhão de EBITDA ajustado no período, a CBA tem o compromisso de garantir a oferta de alumínio de baixo carbono em parceria com os stakeholders, desenvolvendo as comunidades em que está inserida e promovendo a conservação da biodiversidade.
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